O score é uma forma de analisar a vida financeira do consumidor, ou seja, se ele é um bom pagador, ou está sempre inadimplente. Por isso, as instituições costumam analisar essa pontuação no score para descobrir se seu potencial cliente será um bom pagador.

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Quem deseja contratar um cartão de crédito, independente de operadora, precisa antes saber qual o seu score de crédito médio que está procurando. Essa pontuação não pode ser determinada exatamente, já que cada empresa tem sua forma própria de analisar o cliente, porém, é possível definir alguns produtos voltados para cada faixa.

Score baixo

De 0 a 300 no Serasa score, o consumidor vai poder optar por cartões de crédito nas modalidades pré-pago, consignado, de débito e sem passar por consultas nos órgãos de proteção ao crédito. Como existe risco de inadimplência, haverá certas limitações, mas, será possível o cliente conseguir um produto vantajoso.

Score médio

Aqui a pontuação é média ou regular (de 400 a 700 pontos), grande parte da população brasileira registra este histórico financeiro. quem tem esta pontuação, poderá encontrar opções convencionais e digitais, especialmente os produtos de entrada das empresas. No entanto, antes de solicitar qualquer cartão, você deverá ficar ligado às taxas de juros e outra condições que estarão indicadas no contrato.

Score alto

700 e 900 pontos, a pessoa que tiver esta pontuação poderá contar com diversas opções de cartão de crédito. Sendo possível conseguir produtos das categorias Gold e Platinum, sua pontuação estando elevada, vai abrir portas para obter outros serviços como empréstimos, ter limite maior e vantagens exclusivas.

Score perfeito ou quase perfeito

A partir dos 900 pontos, o cliente poderá escolher o cartão que deseja, porém, é necessário que sua renda seja compatível coma escolha que está fazendo. Esses consumidores são considerados executivos, conseguindo assim cartões da categoria Black, que oferecem pacotes com benefícios com mais exclusividade ainda, uma delas, é ter salas vips em aeroportos.

Edição por Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Contábil

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